Tem candidato que levou as antigas práticas de quando era comandante de tropas e braço armado da política itabunense para sua campanha eleitoral na corrida à Assembleia.
Traduzindo: da mesma maneira que antigamente interferia para beneficiar alguns apaniguados e perseguir desafetos na corporação, sempre visando beneficiar seu antigo patrono prefeito, hoje tenta mexer pauzinhos para livrar a cara de militares em processos que podem render até exclusão da instituição, mas agora em benefício próprio.
O que também não muda é a sua predileção pela defesa de pefens – a última que ele tenta salvar responde a processo disciplinar por furto de um celular. O objetivo é a gratidão e os votos da investigada e de sua família e amigos, claro.
Rememoração de práticas.