Primeiro faltavam engenheiros, profissionais de finanças e executivos multilíngues com MBA no exterior. A escassez de mão de obra agora chegou ao chão de fábrica, informa reportagem de Toni Sciarretta para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Com o desemprego em 5,7%, o menor já registrado pelo IBGE, serviços “intensivos em mão de obra” – construção, supermercados, restaurantes, telemarketing, bancos – têm dificuldade para selecionar pessoal até nos níveis iniciais de carreira.
Em São Paulo, faltam mestres de obra, eletricistas, operadores de call center, caixas de supermercado, atendentes de redes de fast food, vendedores de lojas de shoppings, entre outros profissionais até então abundantes.
Neste ano, 97% das categorias profissionais que negociaram salários tiveram reajuste acima da inflação no país, segundo o Dieese.
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