Depois de ouvir as testemunhas envolvidas no caso de desmandos orçamentários na Câmara Municipal de Itabuna – também conhecido como Loiolagate -, a promotora de justiça (8ª Promotoria) Thiara Rusciolelli decidiu pela decretação do sigilo total no inquérito.
Hoje, nem os advogados têm acesso ao processo no Ministério Público. Todo esse segredo, porém, não se aplica ao ex-chefe de gabinete de Clóvis Loiola, Eduardo Menezes. O homem danou a falar, e conta coisas cabeludíssimas.
Dá pra conferir boa parte delas na edição dessa quinta-feira do jornal Agora. Uma das mais leves: “pastores faziam fila em posto de combustível para a oferta da gasolina abençoada, paga pelos fiéis contribuintes itabunenses”.
Como diria aquela personagem de alguma novela, me poupe, viu seu Loiola. Amassando barro pra Faraó e servindo a múltiplos senhores (pastores)?