Na 4ª colocação da Série B do Campeonato Baiano, com uma vitória e dois empates, o Itabuna Esporte Clube tem chances de alcançar a Série A da competição. No entanto, a diretoria do clube tem se preocupado com os gastos financeiros que se acumulam a cada jogo, já que o time tem disputado as partidas em Vitória da Conquista, pois os estádios da região estão inaptos, segundo o Corpo de Bombeiros, para recepcionar os jogos.
De acordo com o boletim financeiro apresentado essa semana pela diretoria no site oficial do clube (área de Prestação de Contas Jogos – https://itabunaesporteclube.com.br/prestacao-de-contas-jogos/ ), os prejuízos acumulados em três (3) jogos chegam a R$ 45 mil, sem contar as despesas com a folha de pagamento dos atletas. Uma conta que não fecha e não consegue o apoio dos torcedores através do programa sócio-torcedor ou da gestão municipal.
“Sem apoio corremos o risco de não conseguir chegar ao final do campeonato. Mandando os nossos jogos em Vitória da Conquista temos uma série de despesas que não estava em nosso planejamento. O planejamento inicial era mandar os jogos em nossa casa, no Itabunão. O nosso time está invicto na competição, montamos um time para brigar pelo acesso à Seria A, mas precisamos de apoio”, declarou o presidente do IEC, Rodrigo Xavier.
O Itabuna voltou a jogar a série B do Baianão após sete (7) anos longe do futebol profissional. É o time de maior torcida da cidade. Sem o apoio da torcida e do poder público municipal o time corre o risco de não conseguir concluir a competição, o que seria um retrocesso para o time que se preparou, já que o clube vem fazendo uma grande campanha para chegar à Série A do Campeonato Baiano.
Visando garantir a continuidade do time na competição, a diretoria está na expectativa de uma reunião, ainda nessa próxima semana, com o Prefeito Augusto Castro, para viabilizar o apoio já prometido; e também, pede o apoio dos torcedores, empresários e da comunidade para contribuir na campanha de arrecadação via PIX (Chave: [email protected]) e sócio torcedor.
