No último sábado (17), a professora e médica Adélia Pinheiro participou de uma entrevista na Rádio Interativa de Itabuna, onde ressaltou os investimentos realizados pelo Governo da Bahia em Ilhéus. Adélia destacou que a gestão estadual, liderada pelo PT, tem priorizado tanto a capital quanto o interior do estado.

Durante a conversa com os radialistas Neto Terra Branca, Lari Borges e Ruy Correia, Adélia mencionou obras importantes para Ilhéus, como a Ponte Jorge Amado e os hospitais Materno Infantil e Costa do Cacau. Segundo ela, esses projetos fazem parte de um conjunto de investimentos que ultrapassam R$ 1 bilhão. Ela também salientou diversos outros investimentos estaduais em outros municípios da Região Sul.

“Esse é o resultado de um esforço coletivo, fruto de uma ampla aliança de partidos que impulsiona o progresso da Bahia sob a liderança do PT”, afirmou. A professora e médica enfatizou que esses investimentos refletem um compromisso contínuo com o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida da população.

Com uma trajetória consolidada, incluindo dois mandatos como reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e passagens como secretária de Estado em três pastas, entre elas Saúde e Educação, Adélia Pinheiro é reconhecida por seu prestígio no cenário estadual.

Força política e planos para 2026 – Nas eleições municipais de 2024, Adélia Pinheiro obteve cerca de 39 mil votos como candidata à prefeitura de Ilhéus, solidificando-se como uma das principais lideranças políticas da região. Ao ser questionada sobre seu futuro, ela revelou que os diálogos estão em curso e que está no radar ser candidata a deputada.

Críticas a Mário Alexandre – Adélia também fez críticas à atuação política do atual prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, durante o processo eleitoral. Segundo ela, a falta de liderança e diálogo por parte do prefeito prejudicou a base do Governo do Estado e o grupo político do gestor.

“Ele enfraqueceu sua posição ao insistir em uma candidatura isolada, mesmo com pesquisas internas mostrando a inviabilidade de uma disputa real. Ao não apoiar a candidatura mais competitiva do grupo, ele facilitou a vitória de Valderico. Isso ficou muito evidente!”, concluiu.