Denúncia feita pelo jornalista Walmir Rosário, na Coluna Do Público ao Privado:
Aos cuidados do secretário de Assuntos Governamentais, Carlos Burgos, o gerenciamento do projeto de venda da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). Dois grupos estrangeiros disputam a empresa de água e esgotos de Itabuna: uma italiana e outra francesa. O preço da venda do patrimônio do itabunense é de US$ 150 milhões, pagos com as “verdinhas” americanas, os conhecido dólares.
O coordenador da venda já demonstrou que o grupo vencedor da disputa será bastante generoso com os “amigos” que se empenharem na negociação, distribuindo presentes significativos. O trabalho a ser prestado ao grupo não será muito pesado, basta empreender esforços para que seja tranquilo, sem alardes da comunidade, bem como dos vereadores, que deverão votar a autorização da venda.
Como na próxima eleição Itabuna terá 21 vereadores, parlamentares querem apressar o negócio, pois serão somente 13 a participar do presente prometido pelos gringos. A negociação promete andar a passos largos.
A fatura do terreno da nova sede da Câmara foi apresentada?