A ALAMBIQUE METE A COLHER (OU O COPO) NA GUERRA DE EGOS DA ALITA
A guerra de egos que explodiu na recém criada Academia de Letras de Itabuna (Alita), envolvendo o imortalmente e internacionalmente conhecido poeta Cyro de Mattos e o presidente da casa, excelentíssimo e imortalíssimo juiz Marcos Bandeira mostra o quão foi acertada a criação da Academia de Letras, Artes, Biritas, Inutilidades, Quimeras, Utopias, Etc, a gloriosa ALAMBIQUE.
Na diatribe de Cyro, sobrou até para o bispo Dom Ceslau e para o editor Agenor Gasparetto, sem contar com o time de pretensos imortais da equipe do Capitão Azevedo, alvejados pela língua ferina do poeta.
Pois na ALAMBIQUE, que tem este blogueiro como fundador e presidente vitalício e Walmir Rosário como vice igualmente vitalício (ambos imortalicios também), isso não acontecerá jamais.
Primeiro porque o regime é ditatorial. Quem discordar do presidente e do vice perde o direito à cachaça grátis.
Segundo, porque a ALAMBIQUE não tem sede, nem mobiliário, nem vestuário. Tem é sede de uma branquinha honesta, e isso a gente degusta num bom boteco e ultimamente na sala de José Adervan e seu farto estoque.
Terceiro porque, cá pra nós, tem gente se leva a sério demais.
E disso, embora imortais, a gente morre de rir.
Os pobres mortais que desejam conhecer os motivos das futricas na Alita pode acessar aqui o Pimenta Blog.