“A avaliação é altamente positiva. Passamos três anos planejando o festival e como o cacaueiro também frutifica em três anos, chegou o momento de expandir e consolidar o chocolate de origem afirmou o coordenador do evento Marco Lessa”. “As marcas chegam a São Paulo de forma madura, com qualidade, embalagens atraentes”. “O resultado disso é que muitos consumidores disseram que não precisam mais comprar produtos premium da Europa, o que demostra a potencialidade dos nossos produtos como negócio sustentável”, disse.
Novos mercados
Gerson Marques (4), que produz o Chocolate Yrerê e também atua no setor de turismo rural, destaca que” Como primeiro festival em São Paulo do chocolate de origem da Bahia, ele cria condições para futuros eventos. Os produtores estão muito satisfeitos com a exposição e as vendas realizadas e as perspectivas de novos negócios”.
“Um sucesso de público e de negócios. Estamos chegando com força onde sonhamos e trabalhamos pra isso, que é o mercado paulista, que também pode ser a porta de acesso ao mercado internacional”, disse Henrique Almeida (1), do Chocolate Sagarana.
Já Leo Maia (2), do Chocolate Maia, afirmou que “foi muito proveitoso, com um ótima aceitação para nossos produtos, especialmente o mel de cacau, que é o nosso carro chefe”.
Marly Brito, que produz um mix de café, cacau e chocolate, destacou “recebemos muita visitação durante os três dias e comercializamos a totalidade dos produtos, além de garantir vendas futuras”
Em junho, acontece em Ilhéus, o Festival Internacional do Cacau e Chocolat, o Chocolat Bahia, considerado o maior evento do gênero no país, que movimenta os setores de agroindústria, comércio, lazer, serviços e turismo.