Reeducandos egressos do Conjunto Penal de Itabuna estão recebendo atendimento psicossocial com profissionais do Corpo Técnico da unidade a fim de garantir mais oportunidades de reintegração na sociedade por meio, principalmente, da educação e do trabalho.
Para isso, foi organizada uma força-tarefa com profissionais e instituições, a exemplo do Instituto de Identificação Pedro Mello, que tem um posto avançado no próprio Conjunto Penal. Entre os serviços, a confecção de documentação básica visa garantir a empregabilidade aos reeducandos que deixaram o sistema prisional.
De acordo com o diretor do CPI, Bel. Alecsandro Andrade Leal, no âmbito do Conjunto Penal de Itabuna, a gestão compartilhada com a empresa Socializa vem buscando formas de ampliar os espaços de ressocialização, com as escolas que atuam na unidade e apoio de instituições da sociedade civil.
“Recentemente tivemos uma reunião (lembre aqui) com representantes do Grupo de Ação Comunitária, em um encontro dos líderes institucionais, que aceitaram nosso convite e vieram fazer uma visita ao nosso Núcleo de Ressocialização”, destaca.
Ele observa que esses encontros serviram para mostrar aos empresários as diversas possibilidades de contribuir com o processo de reintegração dos apenados na sociedade por meio do trabalho.
“Há, também, oportunidades para as empresas que visam reduzir custos de mão de obra com a contratação de reeducandos, e ainda contribuir para a paz na sociedade onde estão inseridas”, declara o diretor Alecsandro Leal.