Uma dúvida paira sobre a performance do deputado Davidson Magalhães em defesa da venda da Emasa no Pequeno Expediente da Câmara, em vídeo divulgado ontem por sua assessoria. Foi mais constrangedora a forma ou o conteúdo?
A forma claudicante (não confundir com o titular da PMI) não condiz com a experiência de décadas que o deputado tem na vida pública, além da longa carreira acadêmica.
O conteúdo também merece observação. Desde quando comunista defende venda de empresa pública?
A conclusão é que não há conclusão possível, pois certamente se trata de questão de foro íntimo.
Mas há uma observação válida: pareceu que a alma tentava dizer algo que a boca não queria confessar!