Ninguém entendeu, dia desses, o motivo de um caminhão, carregado de bloquinhos usados na construção da calçada da avenida do Cinquentenário, passar quase um dia rodando pela cidade, sem descarregar.
O material quase faltando na obra e aquele caminhão lá, cheio de pedras, a esperar uma ordem, para descer a carga ou voltar a Porto Seguro. No final, deu certo. A ordem veio, e foi positiva. O caminhão descarregou e voltou à Terra do Descobrimento – e da esperança.
Depois de tudo, descobriu-se que a demora toda ocorreu porque a empresa (ex-)amiga só aceitava deixar os blocos se o município pagasse ao menos uma das três parcelas em atraso.
Logo depois, Azevedo foi à rua, pedir pressa aos de$motivado$ empreiteiros.
Nossa trombonada: Com empreiteiro e com operárias do prazer, a lógica é basicamente a mesma: ‘Dinheiro na mão, calcinha (bloco) no chão’. Sem querer ser pessimista, a obra não sai no prazo. Ao contrário do que se diz, é mais provável que se deflagre ali uma operação-tartaruga do que uma aceleração em três turnos, como sugerido por um dos empreiteiros (nota abaixo). Mas, como consolo, aceitemos que o centenário pode ser comemorado até o dia 31 de dezembro.