O diretor-médico do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, Antonio Pacheco, está de saída. A notícia, não confirmada pelo demissionário, dá conta de que a culpa é do regime militar imposto pela diretora da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (Fasi), Gilnay Santana.
A atuação da irmã do coronel Santana, aquele que propôs a dissolução do Conselho de Saúde, estaria impedindo o desenvolvimento de um bom trabalho por aqueles que se preocupam em fazer algo além de criticar as injustiças da política de saúde do estado para com Itabuna.
Haveria, também, uma preocupação com as prioridades da nova gestão: em vez de reduzir o quadro funcional, há sinais claros de que a folha vá inchar nos próximos dias, o que não quer dizer que haverá congestionamento de servidores pelos corredores do Hblem. Há quem jure ter presenciado eventos sobrenaturais próximos à porta do setor de Recursos Humanos que muito bem podem ser confundidos com manifestações fantasmagóricas.
O excesso de ectoplasma que dali flui poderia confundir muita gente, que via na atual gestão do Hblem verdadeiro esquadrão caça-fantasmas. O problema é que, observando o eminente pedido de demissão de Antonio Pacheco, a suposição é que até a nova direção sucumbiu.
Os fantasmas venceram.