Foi um fim/início de ano complicado para os servidores públicos da saúde. Claro que o foi para os trabalhadores da iniciativa privada, como os da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, que atrelou o pagamento dos funcionários ao repasse do governo estadual – médicos e construtores tiveram seus vencimento honrados no prazo.
Mas, no caso dos servidores públicos do Hospital de Base, por exemplo, e da Maternidade Esther Gomes, o atraso é mais doloroso devido às condições em que trabalham, em muitos casos até insalubres.
Nessa segunda-feira vai pingar o salário de dezembro dos funcionários da maternidade. Ficará na incerteza o de janeiro, que deveria ter sido pago até o quinto dia útil de fevereiro. Já estamos no dia 13, quase metade do mês.
Ano novo, velhos problemas. Vida que segue.