A principal crítica é em relação ao destino que se quer para a Emasa, em meio às turbulências atuais. “Acho incoerente, por exemplo, que, enquanto o governo do estado tem ajudado para minimizar os efeitos da atual crise de abastecimento, o prefeito esteja negociando entregar a Emasa para empresas privadas, como a Odebrecht, Águas do Brasil e Casa Propria Construtora”, observa Geraldo.
Ele destaca que o estado vem atendendo o município com carros-pipa, 130 tanques de 5 mil litros, perfuração de poços e consultoria. “Além de construir uma barragem de R$ 120 milhoes, que resolverá esse problema de forma definitiva”, elenca.
Geraldo prega que a solução mais apropriada é o retorno do controle da Emasa para o governo do estado. “Isso poderia ser feito com o compromisso, em contrapartida, de abreviar a construção da barragem, a universalização da coleta e tratamento de esgoto, além da manutenção dos trabalhadores concursados na estrutura estadual”.