Próxima de ganhar o seu primeiro filho, a jornalista Laiane Albuquerque Guimarães fez valer, ontem (07), o seu direito garantido na Política Nacional de Humanização do Parto e na Carta de Direito dos Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS): conhecer antecipadamente as instalações da unidade que ela escolheu para realizar o seu parto, o Hospital Materno Infantil Dr. Joaquim Sampaio. Laiane disse que já havia lido algumas coisas a respeito da estrutura do hospital e o modelo de atendimento idealizado para as gestantes e bebês. “Mas achei pouco o que li e vim ver com meus próprios olhos. Estou impressionada”, assegurou.
A gestante foi acolhida pela coordenadora do Serviço Social, Maria das Graças Souza. A assistente social lembrou que um dos princípios deste modelo de acolhimento à gestante e à criança é servir para que a família se sinta pertencente ao espaço. “Não adianta espaço bonito, se não tem o acolhimento humanizado”, disse. “Aqui é uma garantia de direito à assistência integral. Buscamos isso durante muitos anos”, afirmou.
Enquanto apresentava para Laiane algumas situações e espaços de acolhimento na maternidade, Maria das Graças lembrou que todos os aspectos de acolhimento integral à gestante vão acontecer desde a porta de entrada ao momento do bebê nascer. “Aqui, independentemente da classe social e da condição econômica, todos terão o mesmo tratamento”.
O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio conta com a gestão, operacionalização e execução das ações e dos serviços da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS). A entidade, instituída por 69 municípios baianos, é uma das mais respeitadas do Brasil. A FESF-SUS, uma proposta inovadora e consistente para avançar no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), atua no aperfeiçoamento da gestão dos serviços públicos e na melhoria do atendimento de saúde no Estado, em áreas prioritariamente sociais.