O boletim divulgado nesta segunda-feira (04) pela Divisão de Vigilância Epidemiológica do Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde apontou um novo aumento dos casos de Covid-19 em Itabuna. Foram registrados nos últimos sete dias 500 casos confirmados, sendo 432 ativos.
No momento, três pessoas estão internadas em leitos clínicos. A Secretaria de Saúde do município informou, ainda, sobre a mudança do local do Centro de Testagens Covid-19. As testagens estavam acontecendo na lateral da UBS José Maria de Magalhães Neto. Mas, a partir desta terça-feira, 5, retornarão ao local onde eram realizadas testagens, anteriormente: Espaço Cultural Josué Brandão (Térreo da Câmara de Vereadores), no Bairro Conceição.
As testagens ocorrem de segunda a sexta, das 8 às 15 horas. A documentação necessária é RG, CPF ou Cartão do SUS e comprovante de residência. O uso da máscara é indispensável.
1 comentário
Importante a testagem de Covid-19 para controle e monitoramento dos casos de coronavírus, visando conter a proliferação do vírus no município.
Apesar dos avanços da imunização no país, a batalha contra a Covid-19 ainda não está vencida.
Não por acaso, em recente manifestação à imprensa o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus alertou que o mundo continua vulnerável ao coronavírus e que “há tendências preocupantes na pandemia da Covid-19, entre elas um aumento nas mortes pela doença nas Américas”, e recomendou uso de equipamentos de proteção pessoal contra coronavírus.
Da mesma forma se pronunciou a Diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, alertando para o considerável aumento dos casos e mortes por covid-19 em nossa região, sugerindo para enfrentar esse quadro a adoção de medidas profiláticas, como o uso de máscaras.
Parabéns à Secretaria Municipal de Saúde de Itabuna pelo empenho, seriedade e competência com que tem trabalhado na prevenção e combate ao coronavírus, visando proteger a população desse mal que atinge o mundo inteiro e que, segundo a OMS, não foi ainda ainda tatoalmente erradicado.