Marcos Bandeira, Carlos Passos, Ruy Póvoas, Antônio Laranjeiras, Ary Quadros, Cyro de Mattos, Rilvan Santana, Gustavo Veloso. Sônia Maron, Baísa Nora, Geny Xavier, Dinalva Melo. Como patrono, Adonias Filho.
Essa é a Academia de Letras de Itabuna (Alita), a segunda criada no município em menos de um mês. O presidente, Marcos Bandeira. A vice, Sônia Maron. Há outros nomes, que ainda não chegaram a esse blogueiro.
A se destacar a presença maciça de mulheres entre os imortais da Alita. “A outra academia era um reduto de homens. Parecia, como queriam, uma extensão da maçonaria”, alfineta um desconfiado integrante da Alita, que recusou-se a participar do clube do bolinha da ‘concorrência’.
Façamos justiça ao doutor Cyro de Mattos: o presidente da Ficc e um dos maiores incentivadores do racha dos fardões (nota abaixo), recusou, com veemência, a possibilidade de qualquer cargo de direção na Alita.
Basta-lhe a imortalidade.