Ao que parece, Itabuna, Ilhéus e demais municípios baianos ainda não possuem nenhum plano de ação para lidar com celulares (e baterias), aparelhos de TV e computadores que a cada momento estão sendo descartados pela população. A sua popularização e o surgimento de modelos mais sofisticados têm contribuído para isso.
Embora que a legislação federal prevê que produtores, distribuidores e consumidores são responsáveis pelo descarte do material, que pode levar até 300 anos para se decompor e causar danos à saúde causa da presença de materiais pesados em sua composição, a ação de fiscalizar o tratamento do lixo tecnológico está muito longe de se tornar realidade.
Em Itabuna e em Ilhéus as empresas que fazem a coleta diária do lixo residencial, comercial e hospitalar sequer orientam a população sobre assunto que a cada dia joga estes tipos de materiais em vias públicas.