O chargista Marcos Maurício até que demorou, dessa vez. Mas não perdeu a chance de gozar da situação, como sempre faz.
Acredita o homem do traço que que o ex-presidente egípicio Hosni Mubarak, ao cair, deixa terrível lacuna para a ciência, uma vez que, tido como divindade em seu país, Mubarak seria mumificado, tão logo morresse, encastelado no poder.
O Faraó Mubarak perdeu a chance, por enquanto, o que estaria levando os desolados cientistas egípicios a procurar, mundo afora, novas(?) possibilidades. E assim, nosso eterno qualquer coisa José Sarney poderá vir a ser a primeira múmia brasileira.
Para usar uma expressão de nosso Jorge Araujo: é muita “floração de imaginários”.