“Não roubei. Foi meu assessor”

por Domingos Matos
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Um dia, quem sabe, tudo virá às claras. Mas quem passa perto dos gabinetes trancafiados nesses dias de turbulências na Câmara de Vereadores, ouve coisas cabeludas.

Por exemplo: dia desses um ‘ouvido de tuberculoso’ se surpreendeu com uma frase, meio fora de contexto, que conseguiu captar ao passar pela lateral de um suntuoso gabinete:

– Você fala de desvios, mas e o combustível que o você rouba da Câmara, é o quê? -, bradaram de dentro do recinto.

– O combustível não fui que roubei. Foi meu assessor -, rebateu uma voz, que o auscultador diz não saber de quem é, mas que parecia ser do palhaço Tiririca.

Faz sentido. Como já ensinou o artista, que é candidato à Câmara Federal, "pior do que tá, não fica". Ou fica?

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