Apesar de puxar para si a indicação da Secretaria do Desenvolvimento Urbano, o candidato a vice-prefeito na chapa de Fernando Gomes, o seu xará Fernando Vita, não tem o apoio do PMDB para fazer tal escolha. Até porque o nome que ele escolheu, o engenheiro Francisco França, o Chico França, não é aceito pela Diretoria Executiva do partido, que não apenas veta a escolha como indica o Sargento Cavalcante para o posto.
A mensagem é clara: Vita fica como vice-prefeito e, como tal, decorativo no governo. No PMDB, tampouco vai dar carteirada (ele teria indicado Chico França "porque é o vice"), já que o partido, como qualquer outro faria, prefere um nome que transite bem nos aspectos aministrativos e políticos – cargos na estrutura, entenda-se. E Chico França não teria esse perfil, ainda mais num eventual governo de um Fernando Gomes regressando de uma guerra contra três gigantes – a eleição, o TRE e o TSE.
A bem da verdade, sabia-se até pouco tempo, que o próprio França não mostrava apetite para ocupar o cargo. Até a noite de hoje essa história estará melhor delineada. Aguardemos.