De um atento analista da cena política itabunense: “Geraldo é o pai da Ufesba. Se não for o pai biológico, com prova de DNA, será por adoção, mas no registro vai constar seu sobrenome”.
A observação leva em conta um fato concreto: até a sexta-feira à noite, o destino da universidade era Porto Seguro, por opção do Ministério da Educação. Na hora do anúncio oficial, um ministro Fernando Haddad disse, gaguejante, que Itabuna reunia as condições de receber a Ufesba.
“Quem operou essa mudança? Ora, quem estava em Brasília e tinha a universidade como bandeira histórica”, explica. O homem, porém, faz um alerta. “Geraldo só não fatura essa se não souber se comunicar politicamente. Mas o filho é dele. Basta ele assumir”.