Os venezuelanos estariam sendo explorados na empresa em Itabuna há mais de dois meses. Conforme denúncias, eles trabalhavam no galpão – uma oficina mecânica para veículos e equipamentos de lazer -, onde dormiam em colchões jogados no chão e sem água potável. As condições foram consideradas subumanas.
O galpão funciona ao lado do Condomínio Residencial São José, em Ferradas, às margens da BR-415, trecho que liga Itabuna a Ibicaraí. As primeiras informações são de que a mulher e os nove homens entraram legalmente no país e foram aliciados pela empresa pela internet com a promessa de emprego.
Via Pimenta