Como ninguém saiu (ainda) preso nas três locações (Câmara de Vereadores e as residências do vereador Clóvis Loiola e do ex-diretor da Câmara, Kleber Ferreira – foto ao lado), as ações se concentram em buscas de provas do esquema que ficou conhecido como Loiolagate, um mega-desvio de dinheiro público, consumado, entre outras vias, pela fraude em empréstimos consignados na rede bancária de Itabuna.
Como se sabe, a PF só atua em casos de crimes federais. No caso do Loiolagate, isso seria configurado pelo envolvimento de recursos federais – teriam havido empréstimos fraudelentos na Caixa e no Banco do Brasil. O Ministério Público estadual também atua no caso, que inicialmente foi conduzido pela promotora Thiara Rusciolelli.
(Fotos: O Trombone)