Temos profundo respeito pelos cabelos brancos – além do bigode – do senhor Fernando Vita. Mas, a Ceplac, embora muita gente se esforce em fazer parecer o contrário, não pode ser confundida com um depositório de ex-políticos ou aventureiros renegados pelos palácios.
Embora pareça morta – ou, justamente por isso -, a Ceplac precisa se encontrar com a modernidade, até reverenciando o passado, mas sem se comprometer com sua repetição ad infinitum. Precisa, mais do que de sangue novo, de mentes mais arejadas.
Não que Vita não pudesse, pelas primaveras acumuladas, ter a mente arejada. Mas, o diabo é que a gente tem ouvidos, e já o ouviu falar sobre gestão pública…
O ministro Geddel, apontado como mentor dessa ameaça, bem que poderia pensar nessa região – e na cacauicultura nacional – com mais responsabilidade e menos malvadeza…