Tal realidade pode atingir a todos, do mais rico ao mais pobre, da classe A a classe D, pois qualquer cidadão ao ser resgatado de um acidente na região será encaminhado automaticamente ao Hospital de Base e quando chegar as portas daquela instituição, apenas como ser humano, a vida não irá esperar outra remoção. "Os recursos devem estar lá disponíveis para salvar qualquer cidadão e seus respectivos entes queridos. Presentemente morrem cerca de 70 pessoas, mensalmente, que poderiam estar vivas caso o hospital tivesse a adequada condição de suporte aos atendimentos", acrescentou Cristiano.
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