"Nunca um prefeito perseguiu tanto os taxistas como esse atual". Quem diz isso é um taxista que denuncia a cobrança de uma taxa de funcionamento, uma espécie de "portas abertas", semelhante ao que se cobra de casas comerciais na cidade.
"Temos que pagar uma taxa de mais de R$ 80,00 para rodar na cidade. Parece que somos um bar", diz um profissional, que pede para não ser identificado, mas permite que se divulgue a praça de trabalho, em frente ao edfício Módulo Center.
A prefeitura impôs essa cobrança às vésperas de convocar a vistoria anual. "Ou seja, quem não pagar mais essa taxa, não poderá rodar em Itabuna", observa o motorista.
Em sua indignação, sobra até para o sindicato que representa a categoria. "Não ouvi uma reclamação do sindicato. Só ouço falar que o presidente, Eduardo Cardoso, não sai da prefeitura. Poderia estar nos defendendo, mas não sabemos o que ele tanto faz lá".
A vistoria dos táxis esse ano ocorrerá no período de 25 a 29 de abril, das 8 às 14 horas, no pátio da Settran, na Rua Jorge Amado, no bairro Lomanto.
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