Se tem uma dúvida que vem corroendo muita gente desde a última quinta-feira (15) é: por que a Globo deixou o brasileiro passar tanto tempo se embriagando, madrugadas a fio, em busca de diversão em lives de gosto duvidoso, e não lançou o The Voice no auge de nosso isolamento? A nona edição do programa tem sido diversão garantida, como há muito não via na TV aberta, na Globo inclusive.
Do rock pesado à bossa nova, da moda de viola ao pop Anita-Iza, essa edição tem garantido momentos emocionantes, pelo talento dos candidatos e o carisma dos técnicos.
Um alento, nesse prólogo de quarentena à brasileira – em que o coronavirus tira folga durante o dia, no horário de trabalho e durante o período eleitoral, mas mostra os dentes toda vez que olhamos os boletins informativos da pandemia.