Com base em contratos assinados com a administração do Grupo Iuni – antigo mantenedor da Unime Itabuna – estudantes que se vêem prejudicados com os cortes de benefícios como descontos nas mensalidades e bolsas parciais de estudo (Instituto Educar) estão cogitando acionar a Justiça já a partir de amanhã.
"Tenho o contrato inicial e todas as confirmações semestrais, nas quais estão explícitas as cláusulas que garantem o benefício até o fim de meu curso. Não é justo que eles cortem, agora. Muitos estudantes já decidiram acionar a Justiça, falta apenas a decisão de como se dariam as ações, se coletiva ou individuais", afirma um estudante que não se identifica, temendo represálias.
Além do caminho judicial, que muitos alunos e pais manifestam interesse em seguir, a instituição de ensino já vê dezenas de estudantes decidindo não renovar as matrículas para esse segundo semestre.